Natureza real do Alasca ultrapassa estereótipos dos programas de TV
ANCHORAGE (ALASCA)
Esqueça os huskies que puxam loucamente trenós pela neve ou as perigosas caçadas de veados e ursos por florestas gélidas. Visitar “a última fronteira” dos EUA não precisa ser uma jornada selvagem típica dos programas de TV locais.
O Alasca é, de fato, pura natureza. A época mais popular para conhecê-lo é no verão, entre junho e setembro, longe das nevascas. No final da temporada, turistas somem e as agências realizam seus últimos passeios do ano. A folhagem amarela do outono toma conta das montanhas, colorindo o estado famoso pelas paisagens brancas. Continue lendo aqui na Folha de S.Paulo.
A CIDADE DO REALITY SHOW “A ÚLTIMA FRONTEIRA”
HOMER (ALASCA)
Na ponta da península do Kenai, Homer é a capital da pesca de halibute, tipo de linguado de carne deliciosa que atinge tamanho monstruoso.
A cidade é também casa da família Kilcher, estrela do reality show do canal Discovery “Alasca: A Última Fronteira”, que está em sua sétima temporada. A propriedade está aberta a visitantes e, às vezes, membros do clã dão as caras, como os irmãos Atz e Otto. Continue lendo aqui.
Vilarejos do Alasca têm influência russa em cafés e cemitérios
NIKOLAEVSK (ALASCA)
Não dá para ver a Rússia do Alasca, como brincou a ex-governadora do estado Sarah Palin (2006-2009), mas dá para ver muita influência do país de Putin na região. Afinal, os Estados Unidos compraram o território dos “vizinhos” em 1867.
Em Nikolaevsk, a 30 quilômetros da cidade de Homer (sul do Alasca), a sensação é de uma viagem no tempo e no espaço. A vila de 300 habitantes foi fundada, em 1968, pelos Old Believers, grupo religioso que se separou da Igreja Ortodoxa Russa no século 17. Hoje, eles promovem antigos rituais com o uso de vestimentas tradicionais. Continue lendo aqui.
Photos by Fernanda Ezabella